Na hora de fazer grandes investimentos, muitas pessoas ficam confusas entre financiamento e consórcio. Pensando nisso, Edvaldo Aparecido Donizete Lucio, fundador da Vitorenzo Empreendimentos, neste artigo, te mostra as principais diferenças entre essas duas opções. Se você se interessa pelo assunto, continue a leitura e tire suas principais dúvidas sobre o tema.
Quais são as principais diferenças entre financiamento e consórcio?
De acordo com Edvaldo Aparecido Donizete Lucio, as duas opções possuem diferenças bastante específicas, o que pode te ajudar na hora de escolher o melhor caminho. Nesse sentido, quando falamos sobre financiamento, falamos de um investimento que tem como principal vantagem a posse do bem logo após a aprovação do crédito e conclusão da transação.
Já o consórcio, segundo Edvaldo Aparecido Donizete Lucio, oferece a contemplação através de um sorteio, mesmo sendo um investimento a médio e longo prazo. O sorteio pode acontecer tanto no primeiro como no último mês de existência do grupo, mas também permite a antecipação por meio dos lances. Sendo assim, esse é mais indicado para investidores que não têm tanta pressa.
E a burocracia envolvida?
Nós sabemos que todo e qualquer investimento envolve diversas burocracias, entretanto, quando se trata da adesão de um consórcio, Edvaldo Aparecido Donizete Lucio explica que a opção não exige o pagamento de qualquer entrada, bem como não exige a apresentação da infinidade de documentos que normalmente são solicitados pelas outras formas de pagamento.
Entretanto, ao escolher um financiamento imobiliário, Edvaldo Aparecido Donizete Lucio ressalta que você terá que lidar com a exigência de documentos como, por exemplo: a documentação pessoal de costume, a comprovação da renda, nome limpo, registros, documentos e comprovantes relativos do próprio bem em questão. Ou seja, o consórcio é bem menos burocrático.
Considere os juros e reajustes
Como você pode perceber, alguns fatores precisam ser levados em consideração. Nesse sentido, é de suma importância que você entenda os juros e reajustes. De acordo com Edvaldo Aparecido Donizete Lucio, quando se trata de financiamento, temos uma grande incidência de juros, que acompanha a taxa Selic e costuma ser ainda mais pesada a longo prazo.
Por outro lado, o consórcio não cobra juros nas mensalidades. Logo, de maneira prática, Edvaldo Aparecido Donizete Lucio explica que durante o período do consórcio, o bem pode apresentar algumas variações em relação ao seu preço, o que acaba acarretando reajuste nas parcelas para o montante da contemplação não ficar defasado. Caso contrário, os consórcios não conseguiriam comprar o bem.
Esses alguns fatores que você deve considerar no momento de fazer um grande empreendimento. Estude cada um deles e escolha aquele que mais se encaixa com sua realidade financeira.